LOST. -n

Bom, não vou começar com um "Olá, tudo bom?" ou um "E ai galere, sou a Domis" Nem nada do tipo, porque (vou deixar bem claro a partir de agora) não falo com desconhecidos. Ok, já estão avisados. Enfim.

Não entendo porque me perturbaram TANTO para fazer esse post. Eu não tenho muita criatividade, nem sei ser engraçada. Já fiz esse Blog querem mais o que de mim? Espero que este post não fique grande.. Porque sei que vocês tem preguiça de ler. Se eu tenho, porque vocês não teriam, certo? Ok.

O que eu vou contar agora, não é nada engraçado. Então se preparem para não rir.

Certo dia decidimos ir ao habib's, no momento não consigo me recordar quem foi que teve esta [ironia]brilhante[/ironia] idéia. Enfim, isso não importa mais. Tudo "começa" quando uma certa baixinha disse que sabia onde ficava o habib's do Méier, até porque, ela mora lá. Ok, fomos para o ponto de ônibus. Pegamos o ônibus que ela  nos garantiu passar lá. A cada meia hora perguntávamos a ela em qual ponto desceríamos, e ela só sabia responder “ta chegando, relaxa ai”. Ok, depois de muito tempo não relaxados, ela nos vira dizendo que não sabe onde está. Então (ate hoje não sei porque) descemos do ônibus. Olhamos para um lado e para o outro e.. "ONDE ESTAMOS?". Gabriel e sua percepção super evoluída, do nada, sai estranhamente de um local e comenta comigo sobre alguém estar nos olhando. Logo após essa informação, viro disfarçadamente para ver, e no portão de ferro enferrujado está uma senhora (muito estranha, por sinal) nos olhando fixamente com uma cara de psicopata amedrontadora. Rapidamente saímos do local, em direção a.. ???? De qualquer forma, depois de andarmos durantes um longo período de tempo (horas), enfim havíamos chegado em nosso local de destino. Comemos, e voltamos para escola.

Como podem ver a culpa sempre é dessas crianças não. E relembrando o que eu havia dito no inicio: “Esta história não é nada engraçada”. Tudo bem, a história pode ser engraçada quando qualquer um conta, menos eu. E talvez eu ainda esteja em choque, graças a última ligação do nosso querido amigo colorido (Zé), dizendo que estava bêbado e havia rasgado ou arrebentado (não me lembro bem) a calcinha de uma de suas queridas amigas caminhões lá (não citarei nomes de quem não tenho intimidade, não sou dessas ok). Enfim, deve ser isso.


Beijos, para os conhecidos. Até, 
Domi.